O que é Espectro de Luz: A Ciência por Trás da Luz de Espectro Completo e do Crescimento das Plantas
Com a crescente popularidade do cultivo indoor, as luzes LED Grow para cultivo tornaram-se uma ferramenta vital para obter plantas saudáveis e abundantes. Essas luzes fornecem o espectro de luz ideal, permitindo que os jardineiros cultivem plantas vibrantes o ano todo. Com uma grande variedade de luzes LED para cultivo no mercado, a principal diferença está na ciência do espectro.
É por isso que criamos este guia completo — para equipá-lo com o conhecimento necessário para selecionar as luzes de cultivo de espectro completo ideais para o seu jardim. Vamos explorar a ciência por trás da iluminação de espectro completo e do desenvolvimento das plantas!
Índice
A Ciência por Trás da Luz de Cultivo de Espectro Completo e do Crescimento das Plantas
O Que É o Espectro de Luz
Efeitos de Diferentes Espectros Visíveis no Crescimento das Plantas
Luz Vermelha
Luz Azul
Luz Verde
Luz Amarela
Luz Laranja
Espectros Não Visíveis para o Crescimento das Plantas: UV e IV
Luz Ultravioleta
Luz Infravermelha
Ciência do Espectro em Luzes de Cultivo de LED
Como Ler uma Tabela de Espectro de Luz de Cultivo de LED
Temperatura de Cor (CCT)
Iluminação de Espectro Ideal para Cada Estágio da Planta
Estágio de Muda
Estágio Vegetativo
Estágio de Floração e Frutificação
Considerações Finais
O Que É o Espectro de Luz
O espectro de luz refere-se a toda a gama de comprimentos de onda da radiação eletromagnética que podemos perceber como luz, incluindo luz visível e não visível. Esse espectro se estende dos raios gama, que têm os menores comprimentos de onda e a maior energia, às ondas de rádio, que têm os maiores comprimentos de onda e a menor energia.

O espectro de luz e o espectro visível em comprimentos de onda (em metros)
O espectro de luz visível é a parte do espectro eletromagnético que o olho humano consegue detectar, com comprimentos de onda que variam de 380 a 750 nanômetros (nm). Dentro dessa faixa, a luz é dividida em diferentes cores, cada cor correspondendo a um comprimento de onda específico, do violeta, nos comprimentos de onda mais curtos, ao vermelho, nos mais longos.
Além da faixa visível, encontra-se o espectro de luz não visível. A região ultravioleta (UV) fica logo abaixo de 380 nm e inclui comprimentos de onda mais curtos e mais energéticos do que a luz visível. Na outra extremidade do espectro, a luz infravermelha (IV) começa logo acima de 750 nm e se estende por comprimentos de onda muito maiores. Embora também invisível para nós, a radiação IV é frequentemente sentida como calor.
Todo o espectro de luz desempenha um papel em vários processos científicos, tecnológicos e biológicos. No contexto da biologia vegetal, por exemplo, porções específicas do espectro de luz – particularmente as regiões azul e vermelha da luz visível – são essenciais para a fotossíntese, enquanto outras partes, como UV e IV, podem influenciar indiretamente o crescimento, o desenvolvimento ou as respostas ao estresse.
Efeitos de Diferentes Espectros Visíveis no Crescimento das Plantas
O espectro de luz visível consiste nas cores vermelho, azul, verde, amarelo e laranja. Cada cor desempenha um papel único no desenvolvimento das plantas, incluindo germinação, crescimento vegetativo, floração e frutificação.
Luz Vermelha

Luz vermelha no espectro
A luz vermelha, com comprimentos de onda entre 620 e 750 nm, desempenha um papel crucial no crescimento das plantas. É um fator-chave na fotossíntese e auxilia em vários estágios do desenvolvimento das plantas.
As plantas absorvem a luz vermelha por meio de um pigmento chamado fitocromo, que alterna entre duas formas: Pr (que absorve a luz vermelha) e Pfr (que absorve a luz vermelha distante). Quando exposto à luz vermelha, o fitocromo muda para sua forma Pfr ativa, desencadeando a produção de giberelinas — hormônios que estimulam a germinação das sementes. Esse processo ocorre apenas na presença de luz vermelha e água, garantindo a germinação das sementes em condições favoráveis.
A luz vermelha também aumenta a produção de auxinas, outra classe de hormônios que promovem o alongamento e a expansão celular. Esses hormônios são essenciais para processos como o crescimento do caule e o desenvolvimento das raízes.
Em termos de reprodução, a luz vermelha desempenha um papel significativo na floração. Em plantas de dia longo, ela atua como um sinal para ativar genes que iniciam a floração. Em plantas de dia curto, ela ativa genes que retardam a floração, permitindo que a planta floresça quando as condições são ideais.
Além disso, a luz vermelha ajuda as plantas a detectar sombra. Quando uma planta é ofuscada por outras, a proporção de luz vermelha para luz vermelha extrema muda — a clorofila absorve a luz vermelha, enquanto a luz vermelha extrema é refletida. Uma proporção maior de luz vermelha distante sinaliza à planta que ela está sombreada, desencadeando uma resposta de evitação da sombra que faz com que o caule cresça mais alto em busca de mais luz.
Luz Azul

Luz azul no espectro
A luz azul, com comprimentos de onda entre aproximadamente 450 e 490 nm, é uma das partes mais cruciais do espectro de luz para o crescimento das plantas. Ela tem um comprimento de onda curto e alta energia, tornando-a especialmente eficaz na condução de vários processos-chave de desenvolvimento.
Como ela faz isso? A luz azul desempenha um papel central na fotossíntese, excitando elétrons nas moléculas de clorofila, alimentando as reações dependentes de luz que convertem energia luminosa em energia química. Embora não aumente diretamente a clorofila
A luz azul afeta o desenvolvimento das plantas, influenciando a distribuição e a atividade das auxinas. As auxinas são produzidas principalmente nos meristemas apicais, as pontas em crescimento dos brotos e raízes. Em resposta à luz, elas tendem a se acumular no lado sombreado do broto da planta, fazendo com que essas células se alonguem mais e inclinem a planta em direção à fonte de luz. Esta é a base do fototropismo.
Além disso, a luz azul sinaliza a abertura dos estômatos, ativando receptores específicos nas células-guarda que os circundam, permitindo a absorção de dióxido de carbono e a liberação de oxigênio, além da perda de vapor d'água pela transpiração.
Luz Verde

Luz verde no espectro
A luz verde, com comprimentos de onda que variam de aproximadamente 495 a 570 nm, situa-se no meio do espectro da luz visível. Embora não seja tão crucial para o crescimento das plantas quanto a luz vermelha e a azul, ainda contribui para vários processos fisiológicos importantes.
A luz verde participa da regulação da arquitetura das plantas, promovendo o crescimento dos brotos e inibindo o crescimento das raízes. Esse efeito pode ser benéfico em ambientes controlados, como sistemas aeropônicos ou hidropônicos, onde o espaço para expansão das raízes é limitado. Além disso, a luz verde penetra mais profundamente na copa da planta do que outros comprimentos de onda, atingindo folhas mais baixas que, de outra forma, estariam sombreadas. Isso aumenta a atividade fotossintética nessas folhas, impulsionando a produção geral de biomassa.
Além disso, a luz verde estimula a produção de metabólitos secundários, como flavonoides, ácidos fenólicos e carotenoides. Esses compostos não estão diretamente envolvidos no crescimento, mas desempenham papéis essenciais na sobrevivência das plantas, ajudando-as a responder a estresses ambientais.
Luz Amarela

Luz amarela no espectro
A luz amarela, com comprimentos de onda em torno de 570-590 nm, faz parte do espectro visível que as plantas podem absorver, mas é menos eficaz na condução da fotossíntese. Embora possa não impactar significativamente o crescimento das plantas por si só, a luz amarela pode interagir com outros comprimentos de onda para influenciar as respostas de crescimento.
Por exemplo, a combinação de luz azul e amarela pode promover o alongamento das raízes em mudas de Arabidopsis thaliana, enquanto a luz vermelha e amarela juntas podem aumentar a produção de pigmentos fotossintéticos em alface. A luz amarela também pode ajudar as plantas a responder a estresses ambientais, como seca e salinidade.
Luz Laranja

Luz laranja no espectro
A luz laranja, com comprimentos de onda entre 590 e 620 nm, pode não ser tão crucial para o crescimento das plantas quanto a luz vermelha ou azul, mas ainda desempenha um papel importante na promoção de plantas saudáveis e produtivas.
A luz laranja demonstrou afetar positivamente o crescimento de certas plantas, como tomates, alface e morangos. Por exemplo, a suplementação de luz vermelha e azul com luz laranja demonstrou aumentar a altura da planta, o número de folhas e o peso fresco em mudas de alface, em comparação com o uso isolado de luz vermelha e azul.
Espectros Não Visíveis para o Crescimento de Plantas: UV e IV
Embora as radiações ultravioleta (UV) e infravermelha (IV) estejam fora do espectro de luz visível, elas desempenham papéis cruciais no desenvolvimento das plantas.

Luz UV e luz infravermelha no espectro de luz
Luz Ultravioleta
A luz ultravioleta (UV) é uma forma de radiação de alta energia com comprimentos de onda que variam de 10 a 400 nanômetros. Ela é normalmente dividida em três categorias com base no comprimento de onda: UV-A (315–400 nm), UV-B (280–315 nm) e UV-C (100–280 nm).
A radiação UV pode afetar as plantas de maneiras benéficas e prejudiciais, dependendo da intensidade e da duração da exposição. Em níveis moderados, a luz UV pode desencadear a produção de metabólitos secundários, como flavonóides e antocianinas. Esses compostos atuam como antioxidantes, ajudando a proteger as plantas dos danos causados pela radiação UV, ao mesmo tempo em que aumentam as qualidades nutricionais e medicinais das culturas.
Por outro lado, a exposição excessiva à radiação UV pode prejudicar os tecidos das plantas, danificando o DNA e interferindo na fotossíntese. Isso pode prejudicar o crescimento, reduzir a produtividade das culturas e aumentar a vulnerabilidade a pragas e doenças. Em casos graves, pode até levar a danos celulares e à morte das plantas.
Luz Infravermelha
A luz infravermelha (IV) é uma radiação de baixa energia. A faixa de comprimento de onda da radiação IV abrange de 700 nm a 1 milímetro (mm) e é dividida em três categorias: infravermelho próximo (NIR, 700-1400 nm), infravermelho médio (MIR, 1400-3000 nm) e infravermelho distante (FIR, 3000 nm - 1 mm). No cultivo de plantas, o NIR é o mais comumente utilizado.
A luz IV atua principalmente por meio da geração de calor, aquecendo os tecidos vegetais e estimulando indiretamente a atividade metabólica e o crescimento. Esse efeito térmico pode potencializar diversos processos fisiológicos, incluindo a regulação das aberturas estomáticas, que afeta as trocas gasosas e a perda de água.
Além disso, também influencia a morfologia das plantas, promovendo o alongamento do caule e a expansão foliar em muitas espécies, enquanto potencialmente acelera a floração em outras. A luz infravermelha também pode interagir com os sistemas hormonais vegetais, incluindo auxinas, giberelinas e citocininas, embora essas vias não sejam tão bem compreendidas
Tanto a luz UV quanto a luz IV são "espectros de informação" essenciais para as plantas. Atualmente, são amplamente aplicadas na produção agrícola e médica. Confira nosso guia sobre como usar UV e IV para um uso mais prático em seus jardins.
Ciência do Espectro em Luzes de Cultivo LED
A ciência demonstrou que as plantas têm necessidades específicas de luz para um crescimento e desenvolvimento ideais, o que levou à criação de luzes de cultivo LED com espectros personalizados. Ao compreender a ciência por trás dessas luzes, os produtores podem otimizar as condições para o crescimento das plantas, resultando em plantas mais saudáveis e colheitas mais bem-sucedidas.
Como Ler um Gráfico de Espectro de Luzes de Cultivo LED
Os gráficos de espectro de luzes de cultivo LED são usados para mostrar o comprimento de onda e a intensidade da luz emitida por uma determinada luz de cultivo. Esses gráficos podem ser usados para determinar se a luz de cultivo é adequada para o cultivo de plantas, bem como para comparar as saídas espectrais de diferentes luzes de cultivo.

Gráfico do espectro de luz LED para cultivo
Ao ler um gráfico do espectro de luz LED, o eixo x representa o comprimento de onda da luz em nanômetros (nm) e o eixo y representa a intensidade relativa da luz em unidades arbitrárias. O espectro é normalmente exibido como um gráfico de linhas, com cores diferentes representando diferentes comprimentos de onda.
É importante prestar atenção aos picos e vales no espectro, pois diferentes processos vegetais requerem comprimentos de onda de luz específicos. Por exemplo, a absorção de clorofila atinge o pico em torno de 450 nm (luz azul) e 650-680 nm (luz vermelha), portanto, uma luz de cultivo com alta intensidade nessas faixas é ideal para a fotossíntese.
Além das intensidades de pico, a relação do espectro também é uma consideração importante na escolha de uma luz de cultivo. A relação do espectro é a razão entre a intensidade da luz vermelha e a luz azul e normalmente é exibida como um único número ou como um gráfico. A relação ideal varia de acordo com a espécie da planta e seus objetivos de cultivo.
LED Full Spectrum ( Espectro total )

Tabela de espectro das luzes LED de espectro total para cultivo
As luzes LED Grow de espectro total ( Full Spectrum ) para cultivo são projetadas para fornecer um espectro de luz equilibrado e completo que imita de perto a luz solar natural. As características espectrais da luz de espectro total normalmente incluem uma mistura de LEDs brancos frios e quentes, bem como comprimentos de onda específicos de luz azul, vermelha, verde e, às vezes, UV e vermelho distante. Embora o equilíbrio espectral exato possa variar entre marcas e modelos, a maioria das luzes LED Grow de espectro total para cultivo compartilha uma característica comum: elas têm uma proporção maior de luz azul e vermelha para enfatizar seus picos.
LED de amplo espectro

Tabela de espectro das luzes LED de amplo espectro para cultivo
As luzes LED Grow de amplo espectro para cultivo são semelhantes às luzes LED de espectro total para cultivo, pois fornecem uma gama de comprimentos de onda benéfica para o crescimento e desenvolvimento das plantas. No entanto, as luzes LED Grow de amplo espectro para cultivo tendem a ter uma distribuição mais uniforme de comprimentos de onda em todo o espectro visível, sem enfatizar picos específicos nas regiões azul ou vermelha. Isso pode torná-las uma boa escolha para produtores que buscam uma fonte de luz balanceada que promova a saúde e o crescimento geral das plantas, sem se concentrar muito em estágios específicos de crescimento ou características da planta.
LED de Espectro Direcionado

Tabela de espectro das luzes de cultivo LED Grow de Espectro Direcionado

As luzes de cultivo LED Grow de Espectro Direcionado são projetadas para emitir comprimentos de onda específicos que atendem a diferentes estágios de crescimento das plantas, como crescimento vegetativo ou floração. Essas luzes focam principalmente na luz azul e vermelha, com um mínimo de verde ou amarelo. Alguns modelos também incluem comprimentos de onda UV ou vermelho distante, que podem influenciar ainda mais o desenvolvimento da planta. Ao usar essas luzes, os produtores podem ajustar o espectro para atender às necessidades específicas de suas plantas, promovendo um crescimento saudável e maximizando a produtividade.
Temperatura de Cor (CCT)

A temperatura de cor é uma medida da aparência da cor da luz emitida por uma fonte de luz e é medida em Kelvin (K). Temperaturas de cor mais baixas (2000-4000K) produzem uma luz amarelo-avermelhada quente, enquanto temperaturas de cor mais altas (5000-6500K) produzem uma luz branco-azulada fria. A temperatura de cor das luzes de cultivo afeta a forma como as plantas percebem e reagem à luz, afetando seu crescimento e desenvolvimento.
As diferenças entre as temperaturas de cor observadas pelos olhos humanos
Iluminação de Espectro Ideal para Cada Estágio da Planta
Luminárias de cultivo de espectro completo podem atender às necessidades básicas de iluminação de uma planta. No entanto, como discutido anteriormente, as plantas respondem especialmente bem a alguns espectros de luz específicos em diferentes estágios de crescimento. Portanto, para ajudar as plantas a atingirem seu potencial máximo, o ideal é ajustar o espectro que oferece os maiores benefícios em cada estágio específico de crescimento.
Vamos usar o tomateiro como exemplo para examinar as condições ideais de luz para cada fase de seu crescimento. Para a luz primária de cultivo, recomendamos as Mars Hydro TS1000 ou FC1500 — ambas luzes LED profissionais que oferecem espectro completo, PPFD uniforme e controles inteligentes — ideais para todo o ciclo de crescimento dos tomates.
Estágio de Muda

Durante o estágio de muda, as plantas jovens de tomate precisam de iluminação suave, porém eficaz, para promover o desenvolvimento forte das raízes e caules robustos, evitando estresse. Uma luz LED de espectro completo com temperatura de cor entre 5000K e 6500K é ideal. Essa faixa oferece uma mistura bem equilibrada de comprimentos de onda azul e vermelho, com ênfase na luz azul. A maior intensidade da luz azul estimula o crescimento compacto e saudável e ajuda a prevenir caules longos e fracos.
Planta de Tomate em Estágio de Muda
Configuração de Iluminação:
Temperatura de Cor: 5000K – 6500K
PPFD: 100–300 µmol/m²/s
Altura de Suspensão: 25 cm
Fotoperíodo: 18 horas ligado / 6 horas desligado
Estágio Vegetativo

No estágio vegetativo, um espectro equilibrado é fundamental, com um ligeiro aumento na luz azul em comparação com a vermelha. Uma temperatura de cor entre 4000K e 5500K favorece o desenvolvimento ideal da folhagem e do caule. A luz azul de cultivo estimula a estrutura compacta e caules fortes, enquanto a luz vermelha promove o crescimento geral da planta. Para melhores resultados, considere adicionar LEDs de espectro azul direcionados para ajustar a qualidade da luz.
Tomateiro em Estágio Vegetativo
Configuração de Iluminação:
Temperatura de Cor: 4000K – 5500K
PPFD: 400–600 µmol/m²/s
Altura de Suspensão: 25 cm
Fotoperíodo: 18 horas ligado / 6 horas desligado
Espectro Suplementar: Luz azul sincronizada com o ciclo de iluminação principal
Estágio de Floração e Frutificação
No estágio de floração e frutificação, os tomateiros se beneficiam de um espectro mais rico em luz vermelha, com temperatura de cor entre 3000K e 4000K. Os comprimentos de onda do vermelho ativam os hormônios da floração e estimulam o crescimento reprodutivo. Nesse estágio, o excesso de luz azul pode fazer com que as plantas voltem ao comportamento vegetativo, portanto, uma proporção azul-vermelho reduzida é preferível. Nesta fase, o uso de comprimentos de onda UV + IV e Vermelho Profundo adicionais pode melhorar ainda mais os resultados.

Planta de Tomate em Estágio de Frutificação
Configuração de Iluminação:
Temperatura de Cor: 3000K-4000K
PPFD Necessário: 800–1000 µmol/m²/s
Altura de Suspensão: 25 cm (10 polegadas)
Fotoperíodo: 12 horas ligado / 12 horas desligado
Espectro Suplementar:
Luz UV por 10 minutos/h durante o ciclo de luz principal
Luz IV por 15 minutos antes da luz principal ligada/após a luz principal desligada
Luz Vermelho Profundo em sincronia com o ciclo de operação da iluminação principal.
Considerações Finais
Ao escolher luzes LED Grow para cultivo, é importante adequar o espectro às necessidades específicas das suas plantas em cada estágio de crescimento. As luzes LED Grow para cultivo da Mars Hydro oferecem um espectro equilibrado com luz vermelha, azul, branca e IV, tornando-as ideais para todos os estágios de crescimento, da muda à colheita. Com diferentes proporções de vermelho para azul, os produtores podem selecionar a melhor opção para obter os melhores resultados. A Mars Hydro também oferece luzes de espectro direcionado, incluindo UV e IV, para necessidades específicas de crescimento das plantas. Explore nossas coleções de Luzes de Cultivo LED Grow e entre em contato conosco para mais detalhes.
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